Mostrar mensagens com a etiqueta Nutrição. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Nutrição. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Reinicio… Fim de férias… Início de aulas… Inocente mês de Setembro

 


Curioso o mês de Setembro, mês nove de um ano, mas de meio ou fim pouco tem. Não?! Se calhar, fim de ciclos…

Bem, para alguns, um mês de início de aulas, contemplando novo ano lectivo, logo, reajuste de horários, nova gestão familiar, o que se assemelha a um Reinício de ano, não?!

«As questões.. tão bom, as eternas questões. Tão bom existir espaço para nos questionarmos, pensarmos além da funcionalidade a que o dia a dia exige.»

Estamos a acabar Setembro, e deparo-me com a ideia de reinício, de reorganizar agendas e tempos.

Reinício, um tempo que maioritariamente adoro, pois mesmo carregado de angústias e medos do recomeço, cheira a mudança e novas oportunidades.

Já pensaram nesta relação?! Na relação criança e adulto? Como tem peso a época de inícios de anos lectivos escolares no mundo dos adultos.. Como repensamos e temos que gerir tudo, mesmo quem não tem filhos nem é professor. Curioso serem os adultos a gerir a vida dos menores e depois, se analisarmos bem…, é, é mesmo uma co-dependência. A constituição de uma sociedade, o mundo das relações. Por mais que nos sintamos e sejamos todos diferentes, existem sempre ligações, e por mais minúsculas que estas sejam, existem, e temos que cuidar dessa existência. Não por mim, mas pela sociedade, por cada um.

Por estas, e o peso de todas estas, estou eu, está esta equipa, com base no cuidar da saúde mental do outro, tendo por base o respeito e a individualidade de qualquer pessoa.

Por isso, olha em torno de ti, olha à tua volta e vê, empatiza e simpatiza, pois o recomeço tem que ter sempre lugar, e nele podes sempre ser uma melhor pessoa.

 

                    Sentir, é o princípio de um acordar,

                    Emotividade, é o que nos torna de uma beleza imensa,

                    Tempo é o que mais nos limita,    

                    Eterno é somente a saudade.

                    Belo, é cada momento vivido com prazer, e empenho.

                    Romance.. esse é o que consegues fazer com a junção do sentimento, emoção e tempo

                    Ouve, olha, observa, ama.

 

Drª Margarida Espanca - Lisboa

O Canto da Psicologia



 


terça-feira, 22 de setembro de 2020

E depois do vírus? Quando recomeçar o exercício?

 



Sabemos que a cada dia que passa, mais gente fica infectada com o novo coronavírus. Não deixando de ser alarmante, grande parte das pessoas afectadas por este vírus recupera.

O Covid-19 é essencialmente uma doença do trato respiratório, sendo que afecta não apenas o sistema respiratório como compromete os índices físicos, respiratórios,  pulmonares, olfacto, mobilidade, stress, entre outros. As ultimas recomendações da OMS e estudos dos efeitos do vírus sobre a saúde, indicam que o exercício deve ser iniciado até um mês após a fase aguda da doença se ter manifestado. Isto porque, partindo das sequelas que a doença provoca, grande parte dos doentes ficam com a função pulmonar, cardiovascular e circulatória comprometidas. Neste sentido, o exercício físico poderá ser um grande aliado e  deverá ser estruturado em conjunto com o acompanhamento médico. Treino de força com baixo volume e alguns exercícios de resistência aeróbia de baixo intensidade/impacto deverão fazer parte da rotina das pessoas que recuperaram. Todos os casos deverão ser individualizados, supervisionados e retificados sempre que se justifique face a alguma contra-indicação.

O exercício de forma ajustada, será um grande coadjuvante para uma recuperação mais rápida e saudável.

 

Bons treinos

Hugo Silva

Instagram: hugo_silva_coach

-Licenciatura Educação Física/Especialização Treino Personalizado
-Pós-Graduação em Marketing do Fitness 
-Pós-Graduando em Strength and Conditioning
-Director Técnico ginásio Lisboa Racket Centre

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Mexa-se, pela sua saúde....

 



Neste momento todos sabemos que o papel do exercício é fundamental na promoção de saúde e prevenção da doença. Doenças como: Diabetes, Hipertensão, Obesidade, Cancros,  Cardiopatias, Osteoporose, entre outras, podem ser prevenidas com exercício regular e estruturado. Com o confinamento, grande parte da população idosa refugiou-se em casa devido ao receio de contágio, logo, mesmo esta população que era fisicamente ativa perdeu alguns dos benefícios do exercício regular. É fundamental que nesta fase de maiores cuidados e distanciamento físico, não se aumente ainda mais o distanciamento social. Neste sentido, é importante que filhos, netos ou parentes mais chegados procurem arranjar soluções seguras para que as pessoas mais velhas da família continuem a exercitar-se, quer seja através do contacto direto com treinadores por via online ou de forma segura e presencial num ginásio que cumpra as regras de higiene e segurança.

É importante mantermos os nossos pais ou avós seguros do Covid, mas continua a ser imperial que estes continuem a mexer-se sob pena da sua qualidade de vida retroceder.

 

Bons treinos

Hugo Silva

Instagram: hugo_silva_coach

-Licenciatura Educação Física/Especialização Treino Personalizado
-Pós-Graduação em Marketing do Fitness 
-Pós-Graduando em Strength and Conditioning
-Director Técnico ginásio Lisboa Racket Centre


terça-feira, 25 de agosto de 2020

Rotinas chamadas "exercício físico"...

 


Com o fim das férias, voltam a rotinas e por conseguinte os níveis de stress e ansiedade  aumentam. A azáfama em que somos colocados deixam-nos muitas vezes sem tempo para o que realmente importa, nós e o nosso bem-estar físico e mental.

Uma das melhores formas para começar a diminuir os níveis de ansiedade, melhorar a gestão do stress e aumentar a auto-estima, será começar a fazer exercício físico. Aqui é importante que a prática de exercício físico seja prazerosa e vá de encontro também ao gosto pessoal, porque há que ter em conta o contexto, especificidades individuais, crenças, etc.

Engane-se se pensar que só o treino em contexto de ginásio será o mais adequado para si, procure algo que o motive de verdade (correr, jogar futebol, andar de bicicleta, etc) e comece gradualmente a implementar o hábito de se mexer mais e melhor. Desta forma, melhorará não só a vitalidade como reduzirá stress e ansiedade.

Bons Treinos

Hugo Silva

Instagram: hugo_silva_coach

-Licenciatura Educação Física/Especialização Treino Personalizado
-Pós-Graduação em Marketing do Fitness 
-Pós-Graduando em Strength and Conditioning
-Director Técnico ginásio Lisboa Racket Centre


terça-feira, 11 de agosto de 2020

O sono, as férias e o peso...

 


Tempo de férias, mais tempo para o lazer, para o ócio e por consequência mais tempo para recuperar horas de sono. A falta de horas de sono, além de graves consequências ao nível da saúde, pode prejudicar a manutenção de um peso saudável. Estudos recentes, testaram 2 grupos de pessoas durante várias semanas. Um grupo seguiu um plano alimentar e sono adequados (média 7 horas) e outro grupo com dieta mas com restrição de horas de sono (média 5 horas).

Os resultados foram claros, houve uma diminuição do peso corporal semelhante em ambos os grupos, mas no grupo com restrição de horas de sono a perda de peso deveu-se em grande medida (mais de 60%) à diminuição da massa magra, ou seja, a massa gorda quase não se alterou. Houve também um aumento de apetite e fome no grupo com restrição de horas de sono, uma diminuição forte do metabolismo basal e perda de gordura em repouso.

Concluindo que, além de uma dieta e treino regular, o nosso organismo precisa durante todo o ano de horas adequadas de sono, sendo fundamental criar o hábito de dormir a horas regulares durante o período de trabalho ou no caso dos mais novos, durante o período escolar.

 

Bons treinos

Hugo Silva

Instagram: hugo_silva_coach

-Licenciatura Educação Física/Especialização Treino Personalizado
-Pós-Graduação em Marketing do Fitness 
-Pós-Graduando em Strength and Conditioning
-Director Técnico ginásio Lisboa Racket Centre



terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Comece já hoje a melhorar a sua saúde...







Com a entrada de um novo ano, aparecem sempre novas resoluções. Umas das resoluções mais comuns, é a vontade de se ser fisicamente mais ativo, começar a treinar num ginásio, ter um estilo de vida mais saudável, etc.

Pois bem, se é daquelas pessoas que sente falta do exercício físico, mas que receia o ginásio por falta de motivação, medo do desconhecido, entre outros motivos, saiba que, a importância de ter um treino acompanhado irá trazer-lhe vários benefícios, com dados já comprovados:

- Mais motivação;
- Supervisão direta do treino;
- Compromisso entre aluno e professor;
- Maior adesão a médio/longo prazo à prática de exercício;
- Correção e feedback durante os exercícios;
- Melhores resultados;
- Maiores ganhos de força;
Comece já hoje a melhorar a sua saúde.

Bons treinos



Hugo Silva


Instagram: hugo_silva_coach
-Licenciatura Educação Física/Especialização Treino Personalizado
-Pós-Graduação em Marketing do Fitness 
-Pós-Graduando em Strength and Conditioning
-Director Técnico ginásio Lisboa Racket Centre


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Porque é que a minha dieta falhou? Vamos falar sobre fome emocional






É comum a sensação de desânimo ao olharmos ao espelho e percebermos que a imagem lá projectada não corresponde à por nós idealizada. As reacções emocionais a uma imagem corporal indesejada são muitas e podem variar, entre elas a sensação de impotência, frustração, tristeza ou mesmo raiva contra nós mesmos. As nossas reações emocionais relacionam-se com as estratégias que logo decidimos pôr em prática e que podem ir no sentido de tentar alterar a nossa imagem, ou no extremo oposto, no sentido de conformismo com algo que aparentemente sentimos como inalterável.

Uma forma de não aceitação e combate à imagem corporal indesejada pode ser o início de uma dieta. Quantos de nós já não iniciámos uma dieta? Ou pelo menos ouvimos algum amigo/a a dizer “eu hoje vou comer salada, estou de dieta”?
Mas a verdade é que os diferentes estudos na área indicam que 1 a 2/3 das pessoas que iniciam uma dieta acabam por ficar com um peso superior ao inicial nos 4 a 5 anos seguintes. Isto deve-se ao facto de maior parte das dietas de perda de peso não respeitarem os factores individuais de cada um de nós, resultando no sentimento de fome, mudanças de humor, falta de energia, frustração, desmotivação, baixa auto estima, em última instância, pior qualidade de vida. 

Na verdade, o acto de comer é muito mais que um processo biológico, envolve variáveis sobretudo psicológicas que muitas vezes nós próprios não temos consciência. Esta é uma das causas de imensas dietas alimentares não serem sustentáveis a longo prazo. 
Face a determinadas situações e mesmo em certos momentos da nossa vida o alimento pode tornar-se um recurso para lidar com sentimentos desagradáveis (stress, angústia, ansiedade,tristeza, vergonha, etc.) e é algo que a dieta não consegue combater. 

Falamos de Fome Emocional quando usamos a comida para nos sentirmos melhor ou quando comemos para satisfazer carências emocionais e não físicas. Quando nos sentimos ansiosos, tristes, aborrecidos, zangados, sozinhos e abrimos um frigorífico para compensar, é neste momento que nos aprisionamos um ciclo pouco saudável de tentar negar o real problema. Ao comer podemos sentir uma sensação de alívio momentâneo, mas o problema continua lá e a seguir vêm os sentimentos de frustração e zanga connosco mesmos pelas calorias desnecessariamente ingeridas.

Eis algumas questões que podemos fazer a nós mesmos e que ajudam a identificar se se trata de fome emocional:

·        -  Eu como mais quando me sinto ansioso?
·        -  Eu como para me sentir melhor?
·         - Eu costumo usar a comida como recompensa, por exemplo depois de um dia difícil?
·        -  Sinto-me impotente ou sinto que não tenho controlo sobre a comida que ingero?
·         - A comida faz-me sentir seguro?

Outro aspecto importante a ter em conta é a forma como a fome se manifesta. Quando se trata de fome com base em variáveis emocionais é mais provável que apareça de forma repentina e urgente, sentimos que não dá para aguentar mais tempo sem comermos. Outra característica é o facto da fome emocional ser mais direcionada para comidas mais calóricas ou com açúcar, como por exemplo pizza, bolo de chocolate. Isto acontece porque, de facto, estes alimentos provocam um disparo de energia e consequentemente a sensação de maior bem-estar. Também a rapidez com que ingerimos a comida é maior quando se trata de fome emocional e podemos até comer um pacote de batatas inteiro em minutos, sem que tenhamos consciência ou prazer. Por estas razões a fome emocional leva a sentimentos de culpa, vergonha e arrependimento.

Esta é uma problemática pouco identificada e pouco combatida pelas imensas dietas que existem e que continuam a surgir. Há um grande investimento em consultas de estética, nutrição, ginásios, etc. que acabam por ter resultados pouco satisfatórios. E não se trata da ineficácia da nutrição ou do exercício físico, mas sim de uma negligência dos factores psicológicos que intervêm no processo. A fome emocional existe, afeta pessoas de todas as idades, género e peso, e carece de uma intervenção multidisciplinar.

A Psicologia pode ter um papel determinante na perda de peso saudável. A intervenção psicológica passa por identificar quais as emoções que estamos a tentar reprimir/anestesiar e compreender como exprimi-las de forma saudável; conseguir identificar e compreender sentimentos tais como o aborrecimento, angústia, sensação de vazio, falta de sentido, insatisfação com a vida; identificar e compreender os hábitos da infância relacionados com a comida; identificar e compreender factores sociais e efeitos de grupo; compreender manifestações de ansiedade. A seguir é fundamental a criação de estratégias alternativas mais saudáveis e consistentes e sobretudo outras formas de ser e estar que nos preencham emocionalmente.


Porque por vezes as respostas que procuramos não estão no frigorífico.




quinta-feira, 5 de setembro de 2019

A Espetacularização do Corpo na Contemporaneidade







Numa semana em que os meios de comunicação nos assaltam com informação sobre o grave estado de saúde de um ator português, aparentemente desencadeado pela utilização de esteroides (testosterona), paramos para pensar de que se trata quando falamos deste sintoma social, onde o corpo ocupa lugar.

Com efeito, a prática do culto ao corpo coloca-se, hoje, como uma preocupação global, sendo transversal a todos os sectores, classes sociais e faixas etárias. Sustentada na questão estética ou na preocupação com a saúde, não será difícil constatar o quanto estamos rodeados por informação a este respeito no nosso dia-a-dia. Trata-se, inequivocamente, de um traço característico das sociedades contemporâneas.

            O corpo representa um espaço simbólico na construção dos modos de subjetividade da nossa época, funcionando como uma espécie de instrumento que é, então, percebido como maleável, reajustável, passível de reparo e adaptação e, por isso, condensando em si mesmo os valores idealizados da sociedade ocidental.

            As sociedades de consumo têm vindo a contribuir para esta exaltação ao corpo, potenciando nos indivíduos a convicção de que existe uma certa plasticidade que está no seu controlo, para a qual estas mesmas sociedades vão fornecendo as condições técnicas necessárias - dietas, cirurgias plásticas e tudo o que está ainda por inventar, num apelo permanente a que homens e mulheres cultivem em si um ideal de beleza, juventude e felicidade. O corpo configura-se quase como um detalhe biológico tecnicamente controlável.

Mas, paradoxalmente, se por um lado existe uma busca incessante para adquirir um corpo individualizado, por outro, o próprio sujeito acaba por se diluir nas exigências sociais, fundindo-se nas exigências do grupo e perdendo, muitas vezes, a sua individualidade. Trata-se da busca por um ideal inatingível, uma vez que as imagens veiculadas são de tal forma perfeitas que parecem quase desumanizadas. Neste percurso, a avidez por cumprir esse ideal conduz o indivíduo à permanente insatisfação, pela razão evidente de que se trata sempre de um padrão inatingível, o que acaba por convergir em sentimentos de grande frustração e impotência ou, no limite, a um agir descontrolado como forma de perseguir esse ideal, dando lugar a situações de risco.   

É neste sentido que nos parece que o corpo constitui um terreno sólido no qual se materializam os valores da cultura contemporânea, onde são projetados ideais inalcançáveis, o individualismo e o próprio narcisismo, como forma de responder à instabilidade, efemeridade e vazio que marcam a vida social. São os tempos hipermodernos, onde prevalecem o individualismo, o mercado, o progresso técnico-científico, que têm vindo a amplicar-se com o hipercapitalismo, hiperdesempenho, hiperprogresso, hiperviolência, hipercorpo.












terça-feira, 9 de janeiro de 2018

O Novo Ano e as dietas ioiô!




Um dos grandes mistérios à volta das dietas prende-se com o insucesso em manter a mesma durante muito tempo. Não existe uma resposta óbvia, mas existem explicações possíveis.


As excepções!

Muitas pessoas justificam as excepções como o grande problema para não conseguir obter resultados. A excepção é sobrevalorizada! Vamos imaginar que tem uma rotina típica e que faz 5 refeições por dia (pequeno-almoço, meio da manhã, almoço, lanche e jantar) e que todos as semanas tem um jantar farto ao sábado à noite com os amigos e ao domingo tem almoço com a família. Significa que fez 2 refeições erradas num total semanal de 42 refeições. Fazendo as contas quer dizer que falhou em 5% das refeições.
Ainda achas que o problema é desses 5% ou dos 95% restantes que acha que está a fazer impecavelmente?

A dieta!

Um dos maiores problemas é a crença de que lendo bastante na Internet sobre dietas e nutrição que consegue levar a cabo uma dieta. Corre mal mais tarde ou mais cedo. Porquê?
Vamos imaginar que a comunidade científica afirmava que a “dieta do ninho da andorinha” era a perfeita para perder massa gorda. Será? Digo Nim! Porquê?
Nunca nos devemos esquecer que uma dieta é individual e que, se tentamos fazer uma dieta que é genérica para todos, então significa que não é adaptada para si: horários, quantidades, distribuição de macronutrientes, análises clínicas, entre outros, são diferentes de pessoa para pessoa, como uma impressão digital.

Suplementos milagrosos!

A minha tensão arterial mantém-se calma quando me dizem que tomam suplementos para perda de peso porque sei que eles não matam e regra geral não fazem mal à saúde. Mas não se iluda: não existem suplementos com eficácia significativa na perda de massa gorda que justifique pagar mais por eles do que pela consulta.

A minha consulta é que é!

Esqueça, eu não vou dizer isso. A minha consulta simplesmente tem ferramentas que permite individualizar o plano e resolver os problemas identificados depois de analisar as ferramentas e interpretar o que elas nos dizem.  A partir daí é seguir o plano e pensar na regra dos 95%. Vá estamos no pós-saldos, 90%!


Lembre-se, os resultados obtêm-se do Ano novo ao Natal e não do Natal ao Ano Novo!



Júlio de Castro Soares
Nutricionista
Tlm.: 962524966