segunda-feira, 28 de março de 2016

... e depois do coelho da Páscoa?







O terrível coelho?

A Páscoa já lá vai...



Depois de uma semana em que as redes sociais se encheram de fotos de coelhos, os verdadeiros, os de faz-de-conta e os humanos, chega a altura de nos livrarmos deles.

Durante dois dias a epidemia de gatos fofinhos pelo FB quase que desapareceu...

Mais curiosa é a consciência que todos vão ganhando dos erros que cometem. A maior parte das publicações eram do género:

“Mega ovo e facada na linha” #esperoqueomeunutrinãoestejaaver #estechocolatenaoengorda #segundafinalmentecomeçaaepocadeverao

Segunda-feira começo o festival de fotos hipersaudáveis e de motivação:
“Salada de alface com alcaparras e sabor bem azedo para compensar o fim-de-semana” #entrarnalinha #operacaobikini #misseuvouser

Não é preciso tanto exagero e para quem ainda se lembra Jesus Cristo morreu de facto na cruz mas não temos de ir pelo mesmo caminho para exorcizar os demónios da comida.
O que de mal comeu antes e depois da Páscoa representa 99,999999% dos seus problemas portanto, nem vou fazer contas para estimar o impacto da Páscoa na sua vida.

A questão seguinte: o que posso fazer para limpar o meu corpo?
Nada! Estes três dias não representam a necessidade de nenhuma intervenção específica para reabilitar o organismo. No limite, alguns alimentos funcionais para o fígado: chás como o alecrim, cidreira, cardo-mariano ou dente-de-leão, abacate ou, aumentar a hidratação.

Em suma:

  • Evite mas relativize os devaneios da Páscoa e de outras épocas festivas;
  • Seja coerente com os seus hábitos alimentares, não entre em regimes de compensação;
  • Chás como cidreira podem ajudar, de uma forma natural, o fígado a recuperar sem “ajudas milagrosas”.


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