Investigadores
na área do tratamento do cancro, estudou durante vários anos alguns milhares de
pacientes com a doença. O que estes investigadores fizeram, foi perceber o
impacto que o exercício físico teve antes e após os casos positivos de cancro.
As conclusões foram claras: mostraram que os doentes que treinavam regularmente
antes e após a doença, tiveram um risco de morte mais baixo do que doentes que
não treinavam. Doentes que treinavam mais de três vezes por semana, tinham uma
esperança de sobrevida até 40% superior a doentes sedentários. A maior
associação entre o exercício e a redução do risco de morte foi comprovado em
vários tipos de cancro: mama, ovários, próstata, cólon, pele.
Já
em 2021, saiu um novo estudo com mais de 600 pacientes com vários tipos de
cancro e em que se procurou encontrar alguma associação entre o cancro e a
inclusão de sessões de exercício durante os tratamentos. Os resultados
demonstraram novamente que a inclusão de rotinas de exercício em doentes com
cancro se mostra benéfica em doses moderadas.
Estes
resultados continuam a mostrar-nos a importância do exercício físico como um
dos pilares fundamentais para a qualidade de vida e longevidade no ser humano.
Bons
treinos
Hugo Silva
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